26 | Nov Leilão das marcas da Sulfabril de Blumenau não atrai interessados
As marcas da Sulfabril, que, juntas formam o segundo bem mais valioso da indústria falida em 1999, não atraíram interessados em comprá-las ontem. Às 14h35min foi aberto o primeiro leilão, no Fórum de Blumenau. O lance mínimo era de R$ 20 milhões. Sem a venda, o segundo leilão das marcas foi aberto às 15h. Desta vez, era possível dar lances livres e ganharia o mais alto, desde que não fosse considerado vil, ou seja, baixo demais para os bens avaliados em R$ 40 milhões. Mas também não houve manifestação. O cenário econômico delicado no país desencoraja eventuais compradores, disse a leiloeira Tatiane Duarte. — Tivemos uma procura satisfatória pelas marcas, que são fortes. Mas a situação econômica em geral é pouco positiva e isso certamente influenciou no fato de ninguém ter se habilitado para os leilões — avalia Tatiane. A juíza responsável pelo caso e titular da 1ª Vara Cível do Fórum de Blumenau, Quitéria Tamanini Vieira Peres, explicou que será preciso esperar os próximos leilões marcados para então definir o futuro das marcas. — Não é possível ainda dizer o que vamos fazer. O que garantimos é o nosso compromisso em continuar trabalhando com celeridade, etapa após etapa — garantiu Quitéria. A Sulfabril tem outros dois leilões marcados para dezembro deste ano (veja abaixo). Em 2014 a empresa já passou por outros quatro leilões. Já foram vendidas a unidade ativa de Ascurra e os imóveis de Gaspar e Rio do Sul. As vendas renderam cerca de R$ 12 milhões.
As marcas da Sulfabril, que, juntas formam o segundo bem mais valioso da indústria falida em 1999, não atraíram interessados em comprá-las ontem. Às 14h35min foi aberto o primeiro leilão, no Fórum de Blumenau. O lance mínimo era de R$ 20 milhões. Sem a venda, o segundo leilão das marcas foi aberto às 15h. Desta vez, era possível dar lances livres e ganharia o mais alto, desde que não fosse considerado vil, ou seja, baixo demais para os bens avaliados em R$ 40 milhões. Mas também não houve manifestação. O cenário econômico delicado no país desencoraja eventuais compradores, disse a leiloeira Tatiane Duarte. — Tivemos uma procura satisfatória pelas marcas, que são fortes. Mas a situação econômica em geral é pouco positiva e isso certamente influenciou no fato de ninguém ter se habilitado para os leilões — avalia Tatiane. A juíza responsável pelo caso e titular da 1ª Vara Cível do Fórum de Blumenau, Quitéria Tamanini Vieira Peres, explicou que será preciso esperar os próximos leilões marcados para então definir o futuro das marcas. — Não é possível ainda dizer o que vamos fazer. O que garantimos é o nosso compromisso em continuar trabalhando com celeridade, etapa após etapa — garantiu Quitéria. A Sulfabril tem outros dois leilões marcados para dezembro deste ano (veja abaixo). Em 2014 a empresa já passou por outros quatro leilões. Já foram vendidas a unidade ativa de Ascurra e os imóveis de Gaspar e Rio do Sul. As vendas renderam cerca de R$ 12 milhões.