04 | Jul Vinho exclusivo de Edemar Cid Ferreira vai a leilão!
Reverenciado por enólogos e enófilos de todo o mundo, o Romanée-Conti já bateu recordes de preços de venda em leilões por todo o mundo. No ano passado, em Hong Kong, um lote com 114 garrafas do vinho foi vendido por US$ 1,62 milhão. A coleção abrangia o período de 1992 a 2010. Agora, dois exemplares da safra de 1990, considerada Premium, vão a leilão no Brasil. Elas estão sendo vendidas pela Dédalo Leilões por meio do site da Superbid (www.superbid.net).
O diretor da Dedalo Leilões, Pedro de Aguiar, explica que, apesar do preço parecer salgado, ele está muito abaixo do valor cobrado no mercado internacional por um Romanée-Conti 1990. “Nosso lance inicial está entre 30% e 40% abaixo do valor de uma garrafa desta safra”, garante.
O leilão abrange, no total, 310 lotes. São vinhos oriundos de países como Argentina, Austrália, Áustria, Chile, Espanha, Estados Unidos, França, Itália, Nova Zelândia, Portugal e Uruguai.
Algumas das garrafas, que valem no mercado entre R$ 400 e R$ 500, entram no leilão a lance livre, ou seja, sem valor mínimo para venda. Entre eles estão exemplares de vinícolas como Don Melchor (Chile), Brunelo do Montalcino Banfi (Itália), Barolo Prunotto (Itália), Castillo Ygay (Espanha) e um vinho do porto Warre’s de 1977.
O vinho mais antigo do leilão é um Chateau Latife-Rothschild de 1928, com lance inicial a partir de R$ 5.900. Também está entre os lotes um vinho do porto produzido sob encomenda para o banqueiro Edmar Cid Ferreira para comemorar os 500 anos do descobrimento do Brasil. Esse vinho nunca chegou a ser comercializado. O lance inicial é de R$ 1.950.
Reverenciado por enólogos e enófilos de todo o mundo, o Romanée-Conti já bateu recordes de preços de venda em leilões por todo o mundo. No ano passado, em Hong Kong, um lote com 114 garrafas do vinho foi vendido por US$ 1,62 milhão. A coleção abrangia o período de 1992 a 2010. Agora, dois exemplares da safra de 1990, considerada Premium, vão a leilão no Brasil. Elas estão sendo vendidas pela Dédalo Leilões por meio do site da Superbid (www.superbid.net).
O diretor da Dedalo Leilões, Pedro de Aguiar, explica que, apesar do preço parecer salgado, ele está muito abaixo do valor cobrado no mercado internacional por um Romanée-Conti 1990. “Nosso lance inicial está entre 30% e 40% abaixo do valor de uma garrafa desta safra”, garante.
O leilão abrange, no total, 310 lotes. São vinhos oriundos de países como Argentina, Austrália, Áustria, Chile, Espanha, Estados Unidos, França, Itália, Nova Zelândia, Portugal e Uruguai.
Algumas das garrafas, que valem no mercado entre R$ 400 e R$ 500, entram no leilão a lance livre, ou seja, sem valor mínimo para venda. Entre eles estão exemplares de vinícolas como Don Melchor (Chile), Brunelo do Montalcino Banfi (Itália), Barolo Prunotto (Itália), Castillo Ygay (Espanha) e um vinho do porto Warre’s de 1977.
O vinho mais antigo do leilão é um Chateau Latife-Rothschild de 1928, com lance inicial a partir de R$ 5.900. Também está entre os lotes um vinho do porto produzido sob encomenda para o banqueiro Edmar Cid Ferreira para comemorar os 500 anos do descobrimento do Brasil. Esse vinho nunca chegou a ser comercializado. O lance inicial é de R$ 1.950.