09 | Set Última termelétrica de Ribeirão Preto (SP) vai a leilão
Após 11 anos de operação, com produção suficiente para suprir uma cidade de 100 mil habitantes, a Pierp (Produtora Independente de Energia de Ribeirão Preto), última termelétrica localizada em Ribeirão Preto (SP) não associada à indústria sucroalcooleira, vai a leilão. A usina, que atualmente pertence à JMalucelli Energia, parou de operar em junho deste ano e será desmontada e vendida em lote único, com lance inicial de R$ 20 milhões. O contrato da Pierp com a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) garantia um faturamento de aproximadamente R$ 4,5 milhões por mês. Em média, a usina operava durante quatro meses ao ano, de maio a setembro, quando o reservatório das hidrelétricas costumava estar em níveis mais baixos. O negócio era lucrativo até que os fornecedores da biomassa passaram a adquirir suas próprias usinas e o preço do bagaço da cana de açúcar subiu. A Pierp consumia, em média, 40 mil toneladas de bagaço por mês e durante algum tempo a solução foi recorrer à compra de cavaco de madeira como alternativa para a queima.
Última termelétrica de Ribeirão Preto (SP) vai a leilão
Após 11 anos de operação, com produção suficiente para suprir uma cidade de 100 mil habitantes, a Pierp (Produtora Independente de Energia de Ribeirão Preto), última termelétrica localizada em Ribeirão Preto (SP) não associada à indústria sucroalcooleira, vai a leilão. A usina, que atualmente pertence à JMalucelli Energia, parou de operar em junho deste ano e será desmontada e vendida em lote único, com lance inicial de R$ 20 milhões. O contrato da Pierp com a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) garantia um faturamento de aproximadamente R$ 4,5 milhões por mês. Em média, a usina operava durante quatro meses ao ano, de maio a setembro, quando o reservatório das hidrelétricas costumava estar em níveis mais baixos. O negócio era lucrativo até que os fornecedores da biomassa passaram a adquirir suas próprias usinas e o preço do bagaço da cana de açúcar subiu. A Pierp consumia, em média, 40 mil toneladas de bagaço por mês e durante algum tempo a solução foi recorrer à compra de cavaco de madeira como alternativa para a queima.
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