26 | Set Olho nos lances
A cada lance, a expectativa da vitória se mistura ao medo de que um competidor dê uma oferta melhor. Assim é a dinâmica de um leilão, no qual são vendidos itens que vão desde vinhos, câmaras frigoríficas até xícaras e obras de arte. Nessas disputas, participam pessoas que buscam pechinchas e investidores ansiosos por resultados financeiros no curto prazo. É o caso do funcionário público paulista Antônio Carlos Barreto dos Santos, que há dez anos utiliza a internet para dar seus lances. Santos já investiu R$ 100 mil em suas compras e conseguiu dobrar esse montante. “Participo semanalmente de leilões de diversos itens, como cadeiras e capacetes, mas o que mais gosto é de negociar automóveis”, afirma. Como os investidores da bolsa que compram ações na baixa para revendê-las na alta, a estratégia de quem participa de leilões é conseguir arrematar itens por preços abaixo do mercado e repassá-los em seguida por um valor mais elevado. A rentabilidade do negócio depende não apenas da lábia de quem está vendendo, mas também da categoria e da qualidade dos bens oferecidos. No caso da revenda de móveis, o retorno esperado é de 50% sobre o valor pago inicialmente.”
Olho nos lances
A cada lance, a expectativa da vitória se mistura ao medo de que um competidor dê uma oferta melhor. Assim é a dinâmica de um leilão, no qual são vendidos itens que vão desde vinhos, câmaras frigoríficas até xícaras e obras de arte. Nessas disputas, participam pessoas que buscam pechinchas e investidores ansiosos por resultados financeiros no curto prazo. É o caso do funcionário público paulista Antônio Carlos Barreto dos Santos, que há dez anos utiliza a internet para dar seus lances. Santos já investiu R$ 100 mil em suas compras e conseguiu dobrar esse montante. “Participo semanalmente de leilões de diversos itens, como cadeiras e capacetes, mas o que mais gosto é de negociar automóveis”, afirma. Como os investidores da bolsa que compram ações na baixa para revendê-las na alta, a estratégia de quem participa de leilões é conseguir arrematar itens por preços abaixo do mercado e repassá-los em seguida por um valor mais elevado. A rentabilidade do negócio depende não apenas da lábia de quem está vendendo, mas também da categoria e da qualidade dos bens oferecidos. No caso da revenda de móveis, o retorno esperado é de 50% sobre o valor pago inicialmente.”
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