11 | Jun Juiza decreta falência da Albertina e Carolo e leiloa parte de ativos
JUÍZA DECRETA FALÊNCIA DA ALBERTINA E CAROLO LEILOA PARTE DE ATIVOS Em recuperação judicial há quase seis anos, a tradicional Companhia Albertina, de Sertãozinho (SP), teve sua falência decretada pela Justiça. No despacho, datado de 5 de junho, a juíza Daniela Regina de Souza argumenta que não lhe restou outra alternativa, dado o laudo do administrador judicial que atesta a impossibilidade de a Albertina cumprir seu plano de pagamento. Outra tradicional empresa do setor, a Usina Carolo, que segue em recuperação judicial, terá parte de seus ativos leiloados neste mês. Juntos, os dois grupos sucroalcooleiros têm dívidas sujeitas à recuperação judicial de R$ 1 bilhão (em torno de R$ 200 milhões da Albertina) e seus problemas são anteriores à crise de 2008. A Albertina, até então sob a gestão da empresária Viviane Carolo, vinha enfrentando problemas financeiros desde o início dos anos 2000, ainda em decorrência da queda dos preços do açúcar e do etanol nos anos 1990. Em 2005/06, a empresa chegou a processar cerca de 2,2 milhões de toneladas de cana. A unidade encerrou definitivamente as operações no início de 2012, quando repassou à antiga LDC-SEV, atual Biosev, controlada pela francesa Louis Dreyfus, o direito de assumir 8 mil hectares em contratos de arrendamento de cana na região de Sertãozinho, onde a multinacional opera duas unidades.
Juiza decreta falência da Albertina e Carolo e leiloa parte de ativos
JUÍZA DECRETA FALÊNCIA DA ALBERTINA E CAROLO LEILOA PARTE DE ATIVOS Em recuperação judicial há quase seis anos, a tradicional Companhia Albertina, de Sertãozinho (SP), teve sua falência decretada pela Justiça. No despacho, datado de 5 de junho, a juíza Daniela Regina de Souza argumenta que não lhe restou outra alternativa, dado o laudo do administrador judicial que atesta a impossibilidade de a Albertina cumprir seu plano de pagamento. Outra tradicional empresa do setor, a Usina Carolo, que segue em recuperação judicial, terá parte de seus ativos leiloados neste mês. Juntos, os dois grupos sucroalcooleiros têm dívidas sujeitas à recuperação judicial de R$ 1 bilhão (em torno de R$ 200 milhões da Albertina) e seus problemas são anteriores à crise de 2008. A Albertina, até então sob a gestão da empresária Viviane Carolo, vinha enfrentando problemas financeiros desde o início dos anos 2000, ainda em decorrência da queda dos preços do açúcar e do etanol nos anos 1990. Em 2005/06, a empresa chegou a processar cerca de 2,2 milhões de toneladas de cana. A unidade encerrou definitivamente as operações no início de 2012, quando repassou à antiga LDC-SEV, atual Biosev, controlada pela francesa Louis Dreyfus, o direito de assumir 8 mil hectares em contratos de arrendamento de cana na região de Sertãozinho, onde a multinacional opera duas unidades.
Juiza decreta falência da Albertina e Carolo e leiloa parte de ativos